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Helena Bordon

Beleza, Colunistas, Cris Dios

Acordar cedo, malhar, correr, deixar os filhos na escola, trabalhar, coordenar a equipe de trabalho, abastecer a casa, ficar bonita e saudável, ufa, estas são apenas algumas das tarefas, entre tantas outras, da mulher moderna . Nos dias atuais, tudo e um pouco mais, faz parte do nosso dia-a-dia. Nos cobramos para ser bem sucedidas, lindas, boas mães, ou seja, queremos ser mulheres “super poderosas”.  E quem paga pelo preço destas escolhas é o nosso corpo, que enfrenta essa batalha de desgastes físicos e emocionais, o que resulta e desencadeia no aparecimento do estresse emocional e físico.

E o fato é: nosso corpo não está preparado para isso. A fisiologia humana possui um sistema que tem a função de preservar a vida. Desde os primórdios da nossa existência, quando o homem precisava caçar para se alimentar, até os dias atuais, contamos com este nosso mecanismo de defesa e proteção. Quando o nosso corpo quando entra em desarmonia desencadeia milhões de reações químicas. E a questão que surge atualmente é: o que, hoje em dia, realmente é considerado uma situação de risco de vida? A nossa consciência cognitiva não considera que uma briga no trânsito, uma discussão no trabalho ou ainda uma conversa desagradável ocasiona risco de vida direto para o nosso sistema. Mas o fato é que as reações químicas geradas por cada um destes momentos podem se tornar as mesmas daquelas de um risco “real”, o que, com maior ou menor intensidade, nosso organismo codifica como estresse.

A definição fisiológica do estresse está baseada, entre outros, na ativação do sistema hipófise-hipotálamo (glândulas situadas dentro do cérebro) com a secreção de hormônio adrenocorticotrófico, que ativa a glândula suprarrenal (Adrenal), que desencadeia uma secreção de hormônios glicocorticóides, como o Cortisol. O Cortisol, chamado hormônio do estresse, aumenta a quebra da proteína nos músculos e atrapalha na sua síntese (perda de massa muscular). Toda vez que o organismo aumenta a quantidade de Cortisol, o corpo se prepara para uma “guerra”. E a prioridade fica para a produção do próprio hormônio. A adrenalina e os demais sistemas, neste momento, ficam em segundo plano. Alterações como mudança de batimento cardíaco e processo digestivo são apenas alguns dos reflexos que desencadeiam e refletem no desequilíbrio que atrapalha o organismo.

E é por isso que o estresse da vida moderna influencia tanto em nossos comportamentos emocionais e fisiológicos. É uma cascata de reações que mudam a capacidade da vitalidade de todo o organismo. Cabelos, pele e unhas são algumas das consequências, que também sofrem com todas essas reações ocasionadas pelo estresse do organismo.
E então, a pergunta que fica é: como fazemos para desligar esse “botão”? Cada um de nós tem uma “válvula ” de escape e é de extrema importância saber identificar o que nos faz sentir bem, como podemos acalmar nossos pensamentos e chegar ao bem estar, que diminui o estresse.

Sentar na sombra de uma árvore, respirar profundamente, meditar, caminhar, se cuidar, enfim, cada um é responsável por achar a sua motivação, sua forma de relaxar e se sentir bem consigo mesmo. Meu conselho é: esvazie os pensamentos e acalme sua mente. Afinal, o nosso templo de Deus (nosso corpo) deve ser preservado para continuar a seguir os caminhos com felicidade e integridade emocional.

Bjs Cris Dios , Hair Especialista e Cosmetóloga

@lacesandhair
@crisdioslaces

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